desdobro-me
na ânsia de encontrar
das dobras minha essência
e me re-dobrar-me
num eu-mesmo
que crio
na eterna dobradura
diária
dos pensamentos
guiados pelas emoções
que melhor me vestem
em me fazer satisfação
enigmas existenciais do cotidiano
vivendo num sonhar
que é o sonho
o próprio caminho
que em si mesmo se eterniza
num pulso inspirado
dos tambores duma utopia viva
Uirá Felipe
1 Comment:
Grato pela visita e parabéns pelo seu blog, pela poesia!
Abraços poema,
joão jacinto
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